Antes de explicar sobre o que estou falando, preciso que você entenda como a sua mente funciona. Você topa?
Faça então o seguinte teste: (1) conte de 1 a 10. Fácil né? Tenho certeza que você poderia fazer esta mesma contagem ao mesmo tempo que escreve uma palavra qualquer em uma folha de papel.
Agora vamos mudar um pouco: (2) conte de 1 a 10 mas, desta vez, quero que pense e visualize cada número. Fácil também né? Mas foi mais demorado, certo?
O que acontece é que na primeira vez você não usou a sua inteligência…
O que acontece é que na primeira vez você não usou a sua inteligência; sua mente usou apenas o que estava gravado em seu subconsciente e você “nem pensou”, contou usando um sequência já aprendida. Já na segunda vez, você teve que “pensar”, e assim, usou o consciente, ou seja, a sua inteligência.
Percebeu como a atividade 2 foi um pouco mais demorada que a 1. Poucos segundos de diferença! Mas é por conta disso que por vezes falamos aquilo que não gostaríamos de falar. Agimos impulsivamente, seguindo toda a programação pré-estabelecida em nosso subconsciente e, depois (naqueles poucos segundos posteriores), usamos a inteligência e refletimos. Por vezes é tarde demais, já cometemos um SINCERICÍDIO.
Agimos na impulsividade e no automatismo, mas procuramos justificar na racionalidade. Querem um exemplo? Você está no trânsito e no seu carro estão seus colegas de trabalho. Alguém lhe dá uma fechada! Ato contínuo você aperta a buzina como não houvesse amanhã e ainda abre o vidro e diz uns bons xingamentos.
Ao olhar para o lado, percebe seus colegas perplexos com sua reação e, usando da racionalidade, você entende que realmente não foi legal o que fez; mas, buscando na racionalidade novamente, você diz: “é…mas vocês viram o que ele fez?!”.
A maior parte do tempo agimos por impulso e pela emoção; mas tentamos explicar pela razão. Por isso é que cometemos tantos SINCERICÍDIOS.
E então? Você comete SINCERICÍDIOS? Fale-me mais sobre isso.
Ah, antes de finalizar, é importante comentar que a expressão SINCERICÍDIO foi citada, em uma conversa, pelo meu amigo, e super profissional de comércio exterior, Jorge Luiz F. Aguiar Jr.
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