Recentemente ouvia um live com o Roberto Shinyashiki e o Ricardo Amorim; em dado momento, os dois conversavam sobre felicidade e escolhas que fazemos na vida.
Roberto (que é médico psiquiatra) contou que no início de sua carreira, trabalhou durante muito tempo com pacientes terminais; segundo ele, um de seus diferenciais, era ouvir mesmo aqueles que estavam desenganados.
Segundo ele, poucas não eram as vezes em que seguravam em seu braço, firmemente, e diziam: “quem sabe agora eu consiga ser feliz”. Diziam isso sentindo a morte bater à porta.
Roberto comentou na sequência, que o mais interessante, era que o arrependimento não era por não ter comprado algo, ou deixado de investir, mas, por não terem abraçado determinada pessoa, não terem perdoado alguém ou por carregarem em seus peitos, uma mágoa, uma questão mal resolvida.
O arrependimento era por não terem mais tempo de viver o que gostariam de ter vivido.
Enfim, quanto tempo mais você tem para ser feliz? O que você está esperando para começar a compreender a felicidade muito mais como o “SER“, do que com o “TER“.
Vamos ser felizes agora?